quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Aumento da cirurgia intima preocupa ginecologistas

Existe uma estatística que está disponível na web faz uns meses, e mostra que nos Estados Unidos são feitas mais de 1,5 milhão deste tipo de cirurgia por ano. No Reino Unido em particular só na Inglaterra já foram feitas 1,2 milhões. A questão é que o Brasil também está crescendo no numero de cirurgias intimas realizada, aproximadamente uns 50 % a mais que nos anos anteriores.


Problema principal

Segundo a grande maioria dos ginecologistas o grande problema é que este tipo de cirurgia é muito delicado. A vagina tem tantas terminações nervosas como cabelos na cabeça de uma pessoa que não corta o cabelo há 6 meses. Então se o médico mexer onde não deve o que deveria melhorar pode piorar consideravelmente, tanto em aspecto como na funcionalidade, sem contar que pode causar muita dor e desconforto.

Moda

A moda segue um padrão, seja em cor, em tamanho e forma etc. A questão é que neste tipo de cirurgia intima não existe umpadrão definido. Como diz a palavra à vagina é a parte mais íntima da mulher, não está exposta, então fica difícil para conhecer qual é o padrão. De todas as formas existem algumas características que são comuns. Nos Estados Unidos as maiorias das mulheres que fizeram a cirurgia íntima solicitaram uma vagina pequena e cor-de-rosa. Já no Brasil a maioria pediu uma vagina grande, com lábios de 1,5 cm, e tom de pele que combine com a cor da mão.

Mas como mencionamos antes, não existe um padrão definido. Um jornal britânico especializado em Ginecologia e obstetrícia, diz que os tamanhos dos lábios vaginas e a forma da vagina variam tanto quando as semelhanças entre as pessoas.

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