O consumo de infusões,
tisanas, chás preparados ou plantas medicinais é muito comum no Brasil e no
mundo. Isso normalmente acontece, por razões culturais como por sua eficácia, o
que foi comprovado em muitas ocasiões por pesquisas científicas.
Mas a sua
utilização requer cuidados e conhecimento porque seu uso incorreto pode trazer
problemas e prejudicar-nos em vez de nos ajudar.
Colocar as ervas
em água quente para produzir infusões é a forma mais comum de acesso a propriedades medicinais, que, segundo
as estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), são utilizados por mais
de 80% da população mundial que atendem e/ou complementam suas necessidades de
saúde.
Nos últimos anos, o progresso em trabalhar e lidar com infusões de ervas aumentou muito. A
produção atual de remédios, arbustos, árvores ou frutas tem o apoio da
tecnologia avançada e continua crescendo.
A aquisição de remédios
naturais deve ser cuidadosa e prudente, sempre se deve procurar aqueles que
estão desenvolvidos com base em instituições acadêmicas aprovadas e agências de
saúde rotuladas ou reconhecidas por autoridades públicas. O atual boom na
medicina natural tem sido acompanhado pelo surgimento de fabricantes que não
conhecem a manipulação correta desses medicamentos e recomendam de forma errada
as quantidades de ervas.
Há alguns anos, este tipo de erros causou a morte de várias
crianças imigrantes no sul dos Estados Unidos. Imigrantes consumiram chá de
embalagem comercial para o tratamento de problemas digestivos e respiratórios,
quando, na verdade, o conteúdo desse chá era composto por outra erva, o que foi
responsável por causar uma epidemia de hepatite tóxica.
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