Todas as crianças experimentam
o momento de abrir a boca para uma revisão médica. Muitas de essas vezes o
objetivo é visualizar as amídalas.Ainda hoje, após muitos anos de discussões, as opiniões dos
especialistas são divididas. Existem aqueles que indicam a cirurgia, porém
existem outros que preferem manter as amídalas de seus pacientes, e adotar
outro tipo de tratamento.
Os estudos comprovaram da participação das amídalas no sistema imunológico, de modo que a indicação para
extirpá-las passa a ser mais rigorosa. Contudo, a maioria dos especialistas concorda
nos danos que as “bolinhas” na garganta provocam entre as crianças entre dos e
seis anos de idade.
Deixar as amídalas no lugar pode ser bom porque elas têm uma leve participação no sistema imunológico.
Retirá-las e também uma boa opção, mas não é o primeiro a se fazer. É preciso fazer um analise da freqüência e gravidade dos episódios de amidalites que a criança apresenta. Se bem a amidalites acontece normalmente nas crianças, pode ser preocupante se ocorrer mais de três ou quatro vezes em um período de dois anos. As inflamações podem ser repetitivas e motivar a cirurgia.
Se a criança apresenta varias infecções, mais de seis ou sete, em um período de um ano, ou tiver três ou quatro amidalites em dois anos o melhor é optar pela extração.É importante ter lembrar que nem sempre a dor de garganta é causada pelas amídalas. A faringite também causa dor, febre e mais. De modo que nem sempre uma dor de garganta tem que ser causa das amídalas inflamadas. A dor não e sinal de que é necessária uma extração.
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